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ZIM & ZOU: ESCULTURAS DE PAPEL
ZIM & ZOU: ESCULTURAS DE PAPEL

Zim & Zou são uma dupla francesa que decidiu contrariar o uso constante do  computador, em particular no trabalho gráfico, resgatando a nostalgia do papel e  dos trabalhos manuais. Fora do meio digital, constroem fantásticas esculturas em  papel, que se destacam pela vivacidade das cores e pelo detalhe. Versáteis,  montam instalações com as peças e introduzem a sua arte manual no design gráfico  e web.

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© Zim & Zou, “Back to basics” , Color  Tetris.

Zim & Zou, nome  pelo qual são conhecidos, são na realidade Thibault Zimmerman (Zim) e Lucie  Thomas (Zou), dois franceses que se conheceram enquanto frequentavam um curso de  arte. Curiosamente, não trabalhavam juntos na escola mas, à medida que começaram  a trabalhar como freelancers, a sua complementaridade tornou-se mais evidente.  Desde essa época, formaram uma parceria que consideram polivalente, conhecendo  os pontos fortes e fracos de cada um. O seu trabalho é de uma minúcia que  levaria muitos ao desespero, com peças a demorarem duas semanas inteiras a serem  planificadas e montadas com todos os pormenores.

“Back to basics” é um dos seus projetos mais emblemáticos, por reavivar  objetos icónicos dos anos 80. Reúne esculturas de papel de uma polaroid, um game  boy, um telefone, uma disquete e um walkman com cassete, entre outras relíquias.  O nível de detalhe de cada peça é impressionante, com todos os elementos  recortados em papel, desde os números do telefone, aos logótipos de cada marca,  à fita da cassete que está enrolada no devido local e ao próprio walkman que,  apesar de não funcionar, dá para prender no cinto, colocar os auscultadores na  cabeça e introduzir a cassete, tal como o original. Para Zim & Zou, o facto  de não serem réplicas funcionais coloca os antigos utilizadores no papel de  observadores, permitindo-lhes ver os objetos desconetados da sua função. Por  outro lado, gostam da ideia de conferir um lado artesanal a objetos  industrializados.

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© Zim & Zou, “Back to basics”, Polaroid.

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 © Zim & Zou, “Back to basics”, Polaroid  planification.

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 © Zim & Zou, “Back to  basics”.

Contudo, quando questionados sobre o significado deste trabalho, Zim não  gosta de revelar demasiado, para não fechar o projeto na mente de quem o vê. Mas  adianta tratar-se de uma reflexão sobre o estonteante avanço tecnológico.  Segundo Zim, estes são produtos que definiram um período na nossa história e que  estão agora ultrapassados, assim como o estarão os objetos que usamos atualmente  e que depressa serão também relíquias. O projeto, que se estende há já um ano,  ainda não está finalizado, mas os designers vão deixá-lo em stand-by por um  tempo, por não quererem ficar demasiado presos a um trabalho, preferindo  investir tempo em novos desafios.

Em “Cabinet of curiosités” encontramos mais um projeto pessoal, desta vez  povoado por pássaros e insetos, num ambiente de fantasia e luxúria onde  diamantes e ouro em pó se misturam com caveiras, tartarugas e lagostas. Mais uma  vez, cada personagem e acessório do cenário é construído à mão, sem recurso ao  computador. Esculturas deveras curiosas, conseguidas através do “antigo” método  da régua, lápis, x-acto e cola.

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© Zim & Zou, “Cabinet of curiosités”, Bird cut.

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 © Zim & Zou, “Cabinet of  curiosités”.

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© Zim & Zou, “Cabinet of  curiosités”.

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© Zim & Zou, “Cabinet of  curiosités”.

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 © Zim & Zou, “Cabinet of curiosités”, Insects cut.

Num trabalho comissionado pelo Washington Post, a equipa deu uma nova imagem  à zona de Tysons, nos subúrbios de Washington, oferecendo uma previsão do que a  futura remodelação poderia trazer. O que era na época uma zona impessoal, cheia  de escritórios, lojas e parques de estacionamento, deveria tornar-se mais  aprazível e desejável para habitação. Para isso, seriam introduzidas quatro  estações de metro, zonas pedonais, mercearias e lojas de conveniência para  servir os futuros moradores. Na sua ilustração, Zim & Zou representaram um  ambiente sem vida nem cor, que é irrompido por uma lufada de ar fresco, trazida  por uma carruagem de metro colorida, simbolizando a mudança que a introdução de  transportes públicos traria ao local.

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 © Zim & Zou, New Tyssons  detail.

Para “The future of food”, capa da revista Icon, os designers  construíram uma impressora 3D que imprime comida, o que consideram poder vir a  ser a futura origem daquilo que comemos. Mais perfeccionista do que nos anúncios  , o seu hamburguer de papel tem todos os ingredientes, mesmo no interior, onde a  máquina fotográfica não consegue captar.

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© Zim & Zou, “The Future of  Food”.

Ainda no departamento alimentar surge o projeto “Chef's Mask”. Para comemorar  o seu trigésimo aniversário, o restaurante Au Bon Gîte decidiu criar menus  bimensais para destacar as suas iguarias únicas. Sendo necessário publicitar a  iniciativa, escolheram Zim & Zou para completar a tarefa, e estes não  desiludiram. Inspirados no ditado que afirma “Diz-me o que comes, dir-te-ei quem  és” e no trabalho de Arcimboldo, criaram as máscaras do chefe, confecionadas  harmoniosamente com camadas dos vários ingredientes usados em cada menu. As  máscaras têm um lado exótico, lembrando as máscaras usadas pelos chefes das  tribos.

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© Zim & Zou, “Chef's Mask”.

Atentos à curiosidade que o lado artesanal do seu processo de trabalho gera,  os designers documentam-no em fotografias e vídeos e partilham-no com o público.  Mostram-se conscientes ecologicamente, assegurando que apenas usam papel  reciclado e que procuram reaproveitar os desperdícios de cada trabalho ao  máximo. A escolha do papel deve-se ao seu caráter versátil e à alta qualidade do  material que, estando acessível a todos, permite obter resultados únicos.  Conheça mais de perto o trabalho desta dupla francesa no seu portfólio online e no Behance.

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© Zim & Zou, “Hermès  Parrot”.

 

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